sexta-feira, 13 de julho de 2007

Pêssega de vacances e Mai nada


Vou partir
naquela estradaaaa
e encontrar
uma tenda abandonada

Vou vestir
O biquiniiiii
E vai fugir
Tudo da praiaaaaaaaaaa

Lai, lai, lai, lai, lai, lai, lai, lai


Até Jáááááááááááááá!

What Word Are You? and Your Poem!!

F resh-faced
R eally pretty
E xtremely nis
S weetH ealing and nature-loving-
F un
A lways a friend
C razy - in a good way
E verloving
D eliciousyour
words: delicious, fresh-faced
your perfume: "chanel no. 19"

Snopy e prontossssssssss!!


quarta-feira, 11 de julho de 2007

30 ou 40? Lê!!!

Markl
"a juventude de hoje, na faixa que vai até aos 20 anos, está perdida. E está perdida porque não conhece os grandes valores que orientaram os que hoje rondam os trinta. O grande choque, entre outros nessaconversa, foi quando lhe falei no Tom Sawyer. "Quem? ", perguntou ele.Quem?! Ele não sabe quem é o Tom Sawyer! Meu Deus... Como é que ele consegue viver com ele mesmo? A própria música: "Tu que andas sempre descalço, Tom Sawyer, junto ao rio a passear, Tom Sawyer, mil amigos deixarás, aqui e além..." era para ele como o hino senegalês cantado em manda
rim.
Claro que depois dessa surpresa, ocorreu-me que provavelmente ele não conhece outros ícones da juventude de outrora। O D'Artacão, esse herói canídeo, que estava apaixonado por uma caniche; Sebastien et le Soleil, combatendo os terríveis Olmecs; Galáctica, que acalentava os sonhos dos jovens, com as suas naves triangulares; O Automan, com o seu Lamborghini que dava curvas a noventa graus; O mítico Homem da Atlântida, com o Patrick Duffy e as suas membranas no meio dos dedos; A Super Mulher, heroína que nos prendia à televisão só para a ver mudar de roupa (era às voltas, lembram-se?); O Barco do Amor, que apesar de agora reposto na Sic Radical, não é a mesma coisa. Naquela altura era actual... E para acabar a lista, a mais clássica de todas as séries, e que marcou mais gente numa só geração:
O Verão Azul। Ora bem, quem não conhece o Verão Azul merece morrer. Quem não chorou com a morte do velho Shanquete, não merece o ar que respira. Quem, meu Deus, não sabe assobiar a música do genérico, não anda cá a fazer nada.Depois há toda uma série de situações pelas quais estes jovens não passaram, o que os torna fracos: Ele nunca subiu a uma árvore! E pior, nunca caiu de uma. É um mole. Ele não viveu a sua infância a sonhar que um dia ia ser duplo de cinema. Ele não se transformava num super-herói quando brincava com os amigos. Ele não fazia guerras de cartuchos, com os canudos que roubávamos nas obras e que depois personalizávamos.
Aliás, para ele é inconcebível que se vá a uma obra. Ele nunca roubou chocolates no Pingo-Doce. O Bate-pé para ele é marcar o ritmo de uma canção.Confesso, senti-me velho...Esta juventude de hoje está a crescer à frente de um computador. Tudo bem, por mim estão na boa, mas é que se houver uma situação de perigo real, em que tenham de fugir de algum sítio ou de alguma catástrofe, eles vão ficar à toa, à procura do comando da Playstation e a gritar pela Lara Croft.
Óbvio,nunca caíram quando eram mais novos. Nunca fizeram feridas, nunca andaram a fazer corridas de bicicleta uns contra os outros. Hoje, se um miúdo cai, está pelo menos dois dias no hospital, a levar pontos e fazer exames a possíveis infecções, e depois está dois meses em casa fazer tratamento a uma doença que lhe descobriram por ter caído. Doenças com nomes tipo "Moleculum infanticus", que não existiam antigamente.No meu tempo, se um gajo dava um malho muitas vezes chamado de "terno" nem via se havia sangue, e se houvesse, não era nada que um bocado de terra espalhada por cima não estancasse.Eu hoje já nem vejo as mães virem à rua buscar os putos pelas orelhas, porque eles estavam a jogar à bola com os ténis novos. Um gajo na altura aprendia a viver com o perigo. Havia uma hipótese real de se entrar na droga, de se engravidar uma miúda com 14 anos, de apanharmos tétano num prego enferrujado, de se ser raptado quando se apanhava boleia para ir para a praia. E sabíamos viver com isso. Não estamos cá? Não somos até a geração que possivelmente atinge objectivosmaiores com menos idade? E ainda nos chamavam geração "rasca"..."

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Dákáquelapalha
























1ª Prova Lisboa–Dákáquelapalha

Um evento organizado em família com o patrocínio do cartão de crédito dos participantes envolvidos com estadia na Estalagem de Monsaraz.

Equipas envolvidas:

Equipa Dáká:
· Piloto – Dalmeida
· Co-Piloto – Mimi
· Pendura - Pipó

Equipa Lapalha
· Piloto – Zé Assunças
· Co-piloto – Dias & Dias
· Pendura – Ricky ninho de cegonha


Etapas da prova

1º Dia – Lisboa-Setúbal-Tróia-Comporta-Badoca Safari Park-Monsaraz
2º Dia – Monsaraz-Moura-Mértola-Requengos-Monsaraz
3º Dia - Monsaraz-Mourão-Montoito-Costa da Caparica–Caneças–Lisboa


1ª Etapa

O Lisboa-Dákáquelapalha teve início sexta-feira, 6 de Julho, pelas 11 horas, com a participação da tripla: Dáká num Peugeot 206, preto, de 2001, com ar-condicionado, jantes de liga-leve e mil trezentos e qq coisa de cilindrada. A pendura viajava equipada em cadeira de série 0-36 meses.

Obs.: A equipa Lapalha, receosa da perita condução da Piloto Dalmeida, optou por juntar-se à prova apenas no 2º dia.

- Travessia do Sado
- Almoço em Comporta
- Badoca
- Monsaraz

Momento de maior dificuldade: Travessia em Ferry-boat

Momentos altos:
· Local: Comporta - Observação de cegonhas
· Local: Badoca Safari Parque – Passeio em tractor e observação de águias, avestruzes, zebras, cabras, gnus, tigres, entre outros. Baloiços e escorregas q.b.
·
2ª Etapa

· Visita a Moura
· Repasto e visita à Dona Virgínia em Mértola
· Jantar em Reguengos
· Descanso em Monsaraz

Momento de maior dificuldade: Convencer o Zé Assunças e a Dias de que os panamás usados não estavam de acordo com o dress code dos restantes participantes da prova.
Momentos altos: Passagem do Pendura Ricky ninho de cegonha para o pujante automóvel da equipa Dáká.
Obs.: A equipa Lapalha viajava em Citroen Saxo Branco afoleirado.
(Ao que apurámos, o pendura da Lapalha, abandonou a sua equipa, juntando-se à vencedora, por falta de confiança no piloto Zé Assunças)

3ª Etapa
· Piscina
· Visita a Monsaraz
· Repasto e visita ao castelo de Mourão
· Visita ao Palácio de Valongo em Montoito
· Regresso a Lisboa

Momento de maior dificuldade: Braçadas na piscina
Momento de verdadeira dificuldade: andar com a Maria ao colo pelas ameias do castelo de Mourão
Momentos altos:
Dalmeida: “Maria o que queres de fruta?” – Pipó – “Tomate”.
Zé Assunças para o empregado do Restaurante – “Não tem daquelas garrafas de vinho de 5 LITROS?!” – O que é isto meus amigos????

Equipa vencedora – Dáká

Obs.: a Equipa Lapalha foi afastada da próxima prova por incumprimento das normas, vulgo vestimentas desadequadas e condução perigosa.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Chauffeur et Casino et Castrol


Na quinta feira passada fui, alone, já que o Lopeinz se baldou (ganda meninoooo), ver a minha Castrolzinha ao vivo no Arena Lounge (que nome pomposo) do Casino de Lisboa. Trabalhámos juntas na Mediatrust com a pepita e tic e tica. Trabalha pá tevisão, faz teatro e canta. Suponho que também fale Francês… A miúda safa-se e safa-se muito bem nos coros da Banda Chauffeur Navarrus. Uma banda diferente, meia jazz, cool, recheada de entrelinhas. Como diz o Ricky – Isto é muito bom, muito bom! Mas, a arena lounge, sei lá, que é muito original já que gira (devagarinhooooooo), deixou-me de costas para o palco… Bom, se estivesse acompanhada a coisa não se tornava meia surreal mas, meus amigos, uma menina de trinta anos, a beber um copo (ainda que de coca-cola zero, é certo) e a fumar uma cigarrada, sózinha, no bar do casinooooo... é no mínimo degradante :) e, para ajudar à festa, nem de frente para a Castrol estava… Pois que passados 20 minutos peguei nos meus tarecos e lá fui jogar dez aéreos nas slots. E não é que ganhei prémio e tudo? Como diz a Valente – m-e-d-o – Sorte ao jogo….ah pois é! :( Obrigadinho ó Castroliii!

Foto de Manuel Portugal