segunda-feira, 3 de setembro de 2007

de rir...

eu - esta é a minha última semana aqui...
Pepita - os jovens musicos vão poder voltar a jogar à malha na tua saalaa


lollllllllllllll :-))))

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

É isso...

Este ano tem sido recheado de mudanças… e mais virão. Estão para breve, sinto-o como se de uma palavra que se esconde debaixo da língua, pronta a tomar som, se tratasse.
(não fosse eu a Maria Ansiedade) Já ando perdida na irrequietude dos tempos do destino…
Apetece-me o amanhã, desejo-o. Mas porque é que nunca mais chega? Cheira-me a coisas boas, será? Finalmente?
Estou feliz porque cresci…um pouco… coisa que por vezes duvidei.
E parecendo contradição, da ansiedade pelo futuro, já consigo aguardar, esperar, dar tempo ao tempo, deixar aos outros serem o que são, esperar que se movam, que queiram, que se movimentem sem que tenha sido eu o motor para a alvorada dos seus desejos, não impor e até, pensar em mim em primeira instância (coisa impensável outrora).

Mas desenganem-se, cresci mas não tanto assim… Continuo a delirar com o “abrir dos presentes”, com o preencher de cada hora… do viver como se a vida terminasse à hora da Cinderela regressar à condição de borralheira, da palhaçada, de ter este jeito de miúda, que vai além de uma forma de ser…

Mantenho… os meus altos e baixos, mais altos (agora) que baixos, as minhas euforias loucas, as minhas caras que não escondem absolutamente nada, o ombro para os precisados, as refilices de sempre, a amiga sempre pronta e amiga que sempre sabe quando precisa da mão-amiga ;) a mãe sempre divertida (mesmo quando não apetece), a filha/filha e a filha/mãe, a irritação quando não corre de feição, a saudosista, a tagarela, a aventureira, a lágrima e gargalhada fáceis, a vontade de fazer coisas giras, o de surpreender, o gostar de imensa gente, o ter um lugar aqui… para ti e para ti…

Diga lá outra vez...

No restaurante:

- como é que é esta massa?
- então é fusilee com salsicha e bacon

Fusile é bonito!



Para a Maria a Hello Kitty também é a Kite...

:)

quinta-feira, 30 de agosto de 2007

Um pouco de céu

"Só hoje senti
Que o rumo a seguir
Levava pra longe
Senti que este chão
Já não tinha espaço
Pra tudo o que foge
Não sei o motivo pra ir
Só sei que não posso ficar
Não sei o que vem a seguir
Mas quero procurar
E hoje deixei
De tentar erguer
Os planos de sempre
Aqueles que são
Pra outro amanhã
Que há-de ser diferente
Não quero levar o que dei
Talvez nem sequer o que é meu
É que hoje parece bastarUm pouco de céu
Um pouco de céu
Só hoje esperei
á sem desespero
Que a noite caísse
Nenhuma palavra
Foi hoje diferente
Do que já se disse
E há qualquer coisa a nascer
Bem dentro no fundo de mim
E há uma força a vencer
Qualquer outro fim..."

Mafalda Veiga, Um pouco de céu

As 7 maravilhas do meu mundo (Só sete?)


1- As minhas três Marias
2- Pai, tia, avó, totó e Ricardolas, Ex-sogrinhos lindos/ Óscar e Fly
3- Joanico, Sanita, Patrícia, Raquelucha, Pepita, Inico, Cidra e Catarina
4- Bli, Nelita, XanaGuides, Lopeinz, Inico, Ratinho, Paulinha, Compacta e Óscar e... e...
5- Água/Mar/Rio
6- Lisboa, Cabaços, Costa e Venda do Pinheiro (há 20 anos atrás)
7- Recordações

Às Marias da minha vida... :.-)

"Era hora de ir para a cama, e o Coelhinho agarrou-se firme nas longas orelhas do Coelho Pai. Depois de ter certeza de que o Pai coelho estava a ouvir, o coelhinho disse: -adivinha o quanto eu gosto de ti?-Ah, acho que isso eu não consigo adivinhar! respondeu o coelho pai.-Tudo isto! disse o coelhinho, esticando os braços o mais que podia.Só que o coelho pai tinha os braços mais compridos, e disse: e eu gosto de ti tudo isto!-Humm, isso é um bocado! pensou o coelhinho.Eu gosto de ti toda a minha a altura! disse o coelhinho.-E eu toda a minha altura! disse o coelho pai.- Isso é muito alto, pensou o coelhinho. Eu queria ter uns braços assim compridos. Então o coelhinho teve uma boa ideia. Ele virou-se de cabeça para baixo apoiando as patinhas na árvore, e gritou: eu gosto de ti até aos meus pés pai!-E eu até às pontas dos dedos dos teus pés! disse o coelho pai.-Eu toda a altura do meu pulo, riu o coelhinho saltando de um lado para outro.-E eu gosto de ti toda a altura do meu pulo, riu também o coelho pai, e saltou tão alto que as suas orelhas tocaram nos galhos da árvore.Isso é que é saltar! pensou o coelhinho.Mas, naquela altura o coelhinho já estava sonolento demais para continuar a pensar.Então ele olhou para as copas das árvores, para a imensa escuridão da noite e concluiu: "nada pode ser maior que o céu!"-Eu gosto de ti até à Lua! disse ele, e fechou os olhos.-Isso é longe, disse o pai coelho.O coelho pai deitou o coelhinho na sua caminha de folhas, inclinou-se e deu-lhe um beijo de boa noite.Depois, deitou-se ao lado do filho, e sussurrou sorrindo: - eu gosto de ti até à Lua... com ida e volta."